Reposição de testosterona: homens com mais de 50 anos devem fazer | Clínica Dr. Sérgio Iankowski
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Reposição de testosterona: homens com mais de 50 anos devem fazer

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Atenta a essa condição, a Clínica Dr. Sérgio Iankowski buscou o conhecimento de seu diretor clínico, Sérgio Iankowski – médico especialista em Andrologia, para esclarecer dúvidas bastante comuns.

Para o médico andrologista, muitos pacientes acima dos 50 anos poderiam se beneficiar com a reposição hormonal. “De um modo geral, os homens só procuram o andrologista quando começam a ter problemas de ereção. Eles não associam sintomas como diminuição do desejo sexual, cansaço, alterações de humor e distúrbios do sono ao declínio do nível de testosterona”, afirma.

O declínio androgênico do envelhecimento masculino (DAEM) é um processo lento e gradativo que ocorre a partir dos 45 anos. Enquanto as mulheres costumam buscar ajuda durante o período da menopausa, o mesmo não se dá com os homens, que ainda parecem ignorar as alterações que o organismo enfrenta com o passar do tempo. Entre as mudanças que ocorrem, a redução gradual dos níveis sanguíneos da testosterona, o principal hormônio masculino, pode estar associada a uma significativa redução na qualidade de vida.

Segundo o médico Sérgio Iankowski, a reposição tem inúmeros pontos positivos: “ela melhora não apenas a libido e a qualidade da ereção, mas também a memória, o humor e a massa muscular, prevenindo a osteoporose, entre outros benefícios”. Há estudos mostrando que baixos níveis de testosterona estavam associados a um maior risco de aterosclerose e de doenças cardiovasculares.

O diagnóstico é feito pelo médico depois de analisar os sintomas e o resultado de exames de laboratório. No Brasil, há duas formas de medicação: injetável ou transdérmica, através de gel aplicado sobre a pele. “A contraindicação absoluta só existe nos casos de câncer de mama ou de próstata”, diz o médico Sérgio Iankowski. As contraindicações relativas terão que ser avaliadas e supervisionadas pelo especialista, diante da resposta do paciente ao medicamento – por exemplo, apneia do sono, próstata aumentada ou policitemia (aumento do número de glóbulos vermelhos).

De acordo com o andrologista, mitos envolvendo a reposição hormonal masculina foram derrubados há bastante tempo: “ela não causa câncer de próstata, nem piora a condição cardiovascular”. E acrescenta: “se a queixa da disfunção erétil é ligada à queda do nível de testosterona, a reposição vai melhorar o quadro”.

Já a dificuldade de ereção pode estar associada a diversos fatores, como problemas vasculares – no caso de quem sofre de diabetes – ou efeitos colaterais de alguns tipos de medicamentos, entre outros. A reposição vai inclusive potencializar a medicação oral para a impotência. Para combater a disfunção erétil há também injeções, de baixa aceitação entre os homens, e próteses penianas. Ele explica que as injeções devem ter acompanhamento médico porque podem causar priapismo, uma ereção prolongada e dolorosa capaz de causar sérios problemas.

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