Disfunção erétil: Problema afetará 322 milhões até 2025, diz OMS. | Clínica Dr. Sérgio Iankowski
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Disfunção erétil: Problema afetará 322 milhões até 2025, diz OMS.

Um em cada cinco homens faz uso inadequado de algum tipo de substâncias que potencializam o desempenho sexual

É verão! A estação do ano mais celebrada pelos adoradores das praias, sol forte e calorão! O verão traz consigo, também, muitas festas e exageros – entre eles o Carnaval. Logo, vem a possibilidade de falhar na hora H, com o abuso de álcool e excessos comuns às festividades desta época do ano. Inclusive, representam alguns fatores que podem levar ao uso inadequado de tratamentos para melhorar o desempenho sexual.

A automedicação e a disfunção erétil devem ser tratadas de modo consciente – segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a disfunção afetará cerca de 322 milhões de homens até 2025. Atualmente, a doença já atinge cerca de 30% da população masculina economicamente ativa, o que representa cerca de 15 milhões de homens no Brasil.

Um levantamento realizado pelo Centro de Referência em Saúde do Homem, unidade da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, apontou que um em cada cinco homens faz uso inadequado de algum tipo de substâncias que potencializam o desempenho sexual. A disfunção erétil pode ser causada por diversos fatores, dentre eles, hábitos como tabagismo, má alimentação, sedentarismo ou, ainda, pode ter origem por conta de estresse.

Previna-se, viva em equilíbrio

A dica para evitar o problema é praticar atividades físicas, adotar uma alimentação saudável, moderar o consumo de bebidas alcoólicas e parar de fumar. Se o problema persistir, o ideal é consultar um andrologista, que irá indicar o tratamento mais adequado para cada caso. Porém, é importante saber que qualquer tipo de remédio que melhore a condição sexual é indicado apenas para casos específicos de homens que têm dificuldade persistente por mais de seis meses em obter ou manter ereção rígida suficiente para manter uma relação sexual satisfatória. “A terapia só deve ser utilizada caso o homem realmente sofra com algum tipo de disfunção erétil”, alerta o especialista em Andrologia, médico Sérgio Iankowski – autor do livro Ereção e Falha, Falhou Por Quê?

A automedicação não é recomendada e nem existe efeito milagroso. “O medicamento não promove tesão, ele só funciona se houver desejo. E se o homem é saudável e consegue promover a ereção sozinho, a utilização do remédio não é recomendada, ela não vai deixar o pênis mais rígido e nem prolongar por horas o prazer”, sinaliza Sérgio Iankowski.

O homem precisa buscar equilíbrio afetivo e saber que o sexo também está ligado ao emocional. É necessário deixar de se preocupar somente com o que a mulher – e ele mesmo – vai pensar sobre o desempenho, dando atenção à saúde e ao que gosta, aproveitando o momento e a companheira, sem pressão. “É necessário conversar com a parceira para que encontrem um caminho sexual ideal e o equilíbrio entre a saúde e o prazer”, finaliza o andrologista. Respeitar os sinais que o corpo dá e buscar a ajuda de um médico especializado é a melhor forma de tratar problemas associados à disfunção erétil.

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