Cerca de 70% dos casos de impotência em homens na faixa antes dos 40 anos estão relacionados à problemas psicológicos | Clínica Dr. Sérgio Iankowski
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Cerca de 70% dos casos de impotência em homens na faixa antes dos 40 anos estão relacionados à problemas psicológicos

Estatísticas mostram uma incidência de até 5% nos homens de 40 anos e até 50% nos de 65 anos

A disfunção erétil, antes conhecida por impotência, é a incapacidade de se obter ou manter uma ereção adequada para a prática da relação sexual. Não deve ser confundida com a falta ou diminuição no “apetite sexual”, nem como dificuldade em ejacular ou em atingir o orgasmo.

Milhões de homens no mundo passam por esse problema da impotência sexual e as estatísticas mostram uma incidência de até 5% nos homens de 40 anos e até 50% nos de 65 anos. De modo geral, quase todos aqueles que são sexualmente ativos já experimentaram um episódio de impotência pelo menos uma vez na vida.

De qualquer forma o ser humano teme muito qualquer tipo de impotência sexual, qualquer rebaixamento em seu desempenho sexual e esse medo tem grande base cultural. Isso provavelmente porque a impotência sempre é um assunto cercado de muitos tabus.

Mas, o que realmente significa a impotência? O médico especialista em Andrologia, Dr. Sérgio Iankowski responde:

– De modo geral podemos dizer que a impotência sexual é uma disfunção sexual que incapacita o homem a obter ou manter uma ereção satisfatória. As causas da impotência podem ser relacionadas com a idade do paciente: em homens com idade inferior a 40 anos 70% dos casos estão relacionados com problemas psicológicos e 30% com causas orgânicas. Quando a idade é superior a 45 anos esta relação se inverte e a necessidade de investigação por técnicas diagnósticas se impõe.

“Seja qual for sua natureza, orgânica ou psicológica, a impotência sexual costuma ter cura e, obviamente, o primeiro passo para a cura será um diagnóstico correto. Um dos exames realizados para estes diagnósticos é Ecodopler Peniano ou teste de ereção farmacologicamente induzida que avalia a circulação peniana”, esclarece.

Para o médico a presença de ereções noturnas e/ou matinais auxilia na avaliação do paciente embora não seja um dado conclusivo. “O complemento da investigação diagnóstica é feito pela avaliação das taxas de Testosterona, hormônio masculino, e da inervação peniana por Eletroneuromiografia”, conclui.

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