Implante peniano: 95% dos casos são satisfatórios | Clínica Dr. Sérgio Iankowski
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Implante peniano: 95% dos casos são satisfatórios

Procedimento é utilizado em homens que sofrem de disfunção erétil grave

Recente levantamento realizado pelo Instituto de Infertilidade e Andrologia reascende a esperança de homens e mulheres que sofrem com a impotência sexual masculina. O estudo desenvolvido junto a pacientes que se submeteram ao procedimento de implante peniano aponta grau de satisfação por parte desses de 95% e aumento na frequência sexual de 82%. Ainda de acordo com os consultados, suas respectivas parceiras em quase sua totalidade (98%) demonstraram mais contentamento com as relações.

A pesquisa, realizada ao longo de dois anos, contou com depoimentos de 66 pacientes tratados na Clínica Dr. Sérgio Iankowski e que fizeram escolha pela prótese como opção de tratamento, devido à disfunção erétil por causas orgânicas.

O implante tem várias indicações, como a retirada da próstata, que em alguns casos pode gerar impotência. Para o estudo, foram entrevistados homens com idade mínima de 40 anos e máxima de 86 anos, sendo que muitos tinham outras doenças associadas, como cardiopatias e diabetes.

Segundo o diretor Instituto de Infertilidade e Andrologia, o médico Sérgio Iankowski, o implante peniano é uma opção de tratamento para homens que sofrem de disfunção erétil grave. É uma solução definitiva, que substitui o mecanismo natural de ereção por uma prótese artificial que promove a ereção. O implante faz com que o homem volte a manter relações sexuais com ejaculação e orgasmos normais.

Entretanto, antes de se submeter ao método, os pacientes precisam tentar outros procedimentos. O primeiro é o medicamentoso. Os que não respondem aos remédios, podem optar pela injeção intracavernosa, no corpo cavernoso do pênis. Entretanto, a adesão a esse método é muito pequena, por isso a prótese peniana acaba sendo a solução.

“A prótese não é para aumentar ou engrossar o pênis. Na verdade, ela é utilizada para dar sustentação, ajudando, assim, o paciente a ter ereção”, completa Iankowski.

+ sobre a pesquisa:

Apenas 6% dos entrevistados relataram algum desconforto. Em paralelo, 79% manifestaram não ter qualquer dificuldade de manter a ereção até o fim da relação e 95% alta confiança em conseguir ter e manter uma ereção.

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