Masturbação leva à disfunção erétil durante o sexo? | Clínica Dr. Sérgio Iankowski
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Masturbação leva à disfunção erétil durante o sexo?

Para especialista a masturbação deve ser encarada como uma espécie de aprendizado, mas não pode substituir as relações sexuais

Em meio a sociedade, é comum que mitos relacionados a sexualidade transformem-se em verdades absolutas – sem comprovação científica e o que é pior: sem a orientação adequada. Exemplo disso, é a ligação equivocada da masturbação a disfunção erétil masculina durante o sexo.

Para o médico especialista em Andrologia, Sérgio Iankowski – autor do livro Ereção e Falha, Falhou Por Quê? e que trata do tema a mais de 30 anos, a masturbação não representa qualquer mal a saúde. Pelo contrário trata-se de um exercício de autoconhecimento. “Masturbação não engorda, não provoca queda de cabelos, não causa o aparecimento de espinhas, não causa infertilidade ou deixa impotente. A prática não apresenta a mínima sequela ou marca que possa ser reconhecida por outras pessoas. O ‘se tocar’ faz parte de um processo de reconhecimento do próprio corpo – que auxilia na busca de mais prazer durante o ato sexual”, esclarece.

Masturbação enquanto vício

O único problema que pode vir a ocorrer em relação a masturbação é o fato de se tornar um vício solitário. “A substituição de um relacionamento normal pela masturbação na busca pelo prazer – com o indivíduo evitando a procurar e/ou sair com pessoas, fugindo de ocasiões e sentimentos – precisa ser resolvida. Na necessidade de tratar de algum problema físico ou psicológico relacionado a masturbação, impotência sexual, falta de libido e ejaculação precoce, não hesite procurar auxílio médico especializado”, alerta.

Curiosidade+

Além da masturbação, outra afirmação não é rara – por parte do senso comum – a de que a vasectomia e laqueadura diminuem o apetite sexual. “É muito comum pessoas dizerem que a vasectomia e laqueadura reduzem o desejo sexual. Mas no caso dos homens, a vasectomia faz com que eles fiquem mais relaxados sem a preocupação de engravidar a parceira, deixando-os mais livres, melhorando a libido”, conclui o andrologista Sérgio Iankowski.

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